terça-feira, 17 de novembro de 2009

Poetas de Laboratórios deviam respeitar os que fazem o Verdadeiro Cordel

O que fazer quando um bem cultural está sendo naturalmente modificado pra pior? Não existe uma fórmula conhecida além do chamado bom senso, quando o bem em questão é a literatura de cordel. Essa arte genuinamente nordestina que reúne tantos títulos importantes da poesia popular, como A Chegada de Lampião no Inferno, de José Pacheco, A Peleja de Cego Aderaldo e Zé Pretinho, de Firmino Teixeira, Pavão Misterioso, de José Camelo, Viagem a São Saruê, de Manoel Camilo, O Cão que dançou Lambada no Maior São João do Mundo, de Antonio Lucena, além dos versos de Patativa do Assaré, Zé Limeira e Zé da Luz entre tantos iluminados está perdendo sua essência. Tem muita gente nova se aventurando na literatura de cordel, muitos até com formação acadêmica e que fazem um cordel inteiramente técnico, sem emoção e sem noção.

texto de Nilson Sótero no Pbnews.com.br NA ÍNTEGRA
Vale a pena ler.

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